terça-feira, 30 de junho de 2009

Toalha de rosto

Mais uma idéia pra deixar sua casa mais bonita.

Apliquei estas florzinhas de feltro em uma toalhinha de rosto.

Na 25 de março ou no Brás, você encontra essas toalhinhas em um preço muito atrativo. Em média R$3,00 cada uma. Aplicando algum desenho de feltro, a peça fica muito mais charmosa. Assim, você pode vender a R$10,00, no mínimo.

Essa toalha já foi para o meu enxoval...rs.

Beijos!! :)

segunda-feira, 22 de junho de 2009

São Thomé das Letras

Em 2001, eu cursava o ensino médio e técnico em turismo no Colégio Alvorada no bairro Vila Formosa em São Paulo. Naquela época, tinha uma paixão enorme pela profissão e me orgulhava muito dela. Tal entusiasmo vinha de uma profª. jovem, alegre, recém-formada chamada Juliana. Eu amava as aulas de turismo todas as quartas e sextas-feiras. Até hoje, tenho a sensação de que aprendi mais sobre turismo no curso técnico do que na faculdade.

A Profª Jú, amava uma cidade do sul de Minas, chamada São Thomé das Letras. Sempre que tinha oportunidade ela falava do misticismo, da paisagem e do encanto que ela sentia ao visitar São Thomé. E assim, ficou em mim uma vontade de conhecer esta cidade.


Tantos anos depois, eu tive a oportunidade de conhecer São Thomé. E o destino quis que eu fosse com meu namorado. Foi perfeito! A paisagem realmente é maravilhosa. Não conhecia o sul de Minas. Cada pedacinho da viagem foi incrível. Ver as montanhas em uma mistura de verde claro e escuro em contraste com o céu azul cheio de nuvens. Lembrar da infância ao tentar imaginar desenhos nas nuvens... que sensação boa! As vacas e os bois no pasto, as flores, as árvores, as plantações de milho, café, trigo e até de girassóis. Lindo demais!



São Thomé das Letras é conhecida pelo misticismo. Há lendas de que a Gruta do Carimbado leva até a cidade peruana Machu Picchu. Dizem também que óvnis passam bem perto dali, devido à altitude: 1.440m acima do nível do mar. Os gnomos também passeiam por lá. Além disso, a cidade encanta pela paisagem natural, pelos prédios históricos, pelas grutas e cachoeiras, trilhas e esportes radicais. O artesanato tão criativo.A hospitalidade e a tranqüilidade. Lá você esquece de tudo! E o tempo simplesmente não passa!



Mas por quê São Thomé das Letras? Nesta região, há extração da pedra São Thomé, um tipo de quartzito. Pedra muito utilizada para construção de piscinas por ser antiderrapante e não soltar lascas. E Letras, deve-se às pinturas rupestres encontradas na Gruta São Thomé e também da imagem do santo.



Como a pedra São Thomé é abundante, praticamente todo o artesanato típico da cidade é feito com esta matéria-prima. Miniaturas da Casa da Pirâmide são encontradas a cada esquina no valor médio de R$ 2,00, acreditem! Além das miniaturas de pedra, encontrei também artesanato em feltro. Infelizmente, como não tive autorização, não pude fotografar os trabalhos. Vi móbiles e muitas camisetas infantis bordadas com feltro. Um trabalho lindíssimo e muito caprichoso. Estes trabalhos custam em média R$ 20,00. Achei um preço muito baixo, devido à perfeição do corte e dos pontos! Uma obra de arte, definitivamente!


E tem mais: pra quem gosta de cozinha mineira vai se deliciar! Na roça, como disse o Seu Antonio, dono da hospedaria onde fiquei, você encontra a deliciosa refeição mineira: frango frito, couve, torresmo, tutu de feijão, arroz branquinho e mandioca frita! Uma delícia! Outra coisa boa da região é a pizza na pedra!!!

São Thomé das Letras ficou na minha lembrança como um dos lugares mais lindos que conheci. E já estou com vontade de voltar. Quem sabe daqui a uns 4 anos...rs!

Onde fiquei: Hospedaria Nascer do Sol
Av. Nossa Senhora do Rosário, 16 – Centro
Telefone: 35 3237-1310

Onde comi:
Restaurante Fazenda Boa Vista (comida mineira)
Restaurante Ximana (pizza na pedra e prato feito)
Restaurante das Magas (pizza na pedra e pratos diversos)

Para mais informações sobre a cidade, visite o Portal São Thomé das Letras.

Beijos!

sábado, 20 de junho de 2009

Marcador de livro

A dica de hoje é o marcador de livro.

Pra quem gosta de ler, é uma gracinha até para presentear!

Para fazer este, basta cortar dois pedaços de feltro no formato desejado. Escolha o desenho para enfeitar, corte e aplique no pedaço frontal. Feche com ponto de casear apenas em cima e do lado direito.

O molde do joaninha é este:


Pronto! Rápido e muito fácil de fazer!

Beijos! :)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Porta papel higiênico

O feltro fascina pela versatilidade.

Minha mãe comentou que precisava comprar um porta papel higiênico, pois o que ela tinha estava muito velhinho. Então, tive a idéia de fazer um para ela.

Vejam como ficou:

Lindo, não?

E é muito fácil de fazer. Usei dois pedaços de feltro com as seguintes medidas: 64cm de altura, 18cm de largura e 20cm de espaço para colocar o papel higiênico. O que sobrou de feltro, depois da divisão, usei para fazer uma decoração. Para que a peça fique firme na parede, usei um palito de churrasco e costurei logo abaixo dele, para que fique um vão. Assim, quando precisar lavar, é só tira-lo da peça.

O molde das flores é o seguinte:
Espero que tenham gostado!!!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Comunicado Importante

Caros leitores,

Após o primeiro semestre de avaliações, o blog Arte em Feltro cumpriu com sua missão inicial: desenvolver um blog jornalístico com o intuito de garantir notas sufientes para que as redatoras do blog fossem aprovadas na matéria de Web Jornalismo.

Além de ter sido um trabalho acadêmico, foi imensamente prazeroso ir em busca de matérias e personagens para ilustrar o universo do artesanato. Falar sobre a arte do fazer e daqueles que dedicam boa parte do tempo para produzir peças lindas ou para ganhar seu sustento ou apenas por hobby, foi extremamente gratificante.

Hoje, de admiradora passei a ser uma artesã. Eu que nunca soube costurar um botão estou evoluindo na arte de costurar em feltro. Muito do que aprendi, foi pesquisando os trabalhos de tantas e tantas artesãs do Brasil e do mundo. E todas elas, inclusive você que acompanha o blog, meu muito obrigada!

Em nome da equipe de redatoras do blog Arte em Feltro agradeço seu carinho. E mais: convido-as a continuar nos acompanhando, pois o blog continuará no ar!

Beijo grande e até mais! :)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Oficina Paulista

Uma alternativa à 25 de março, a Oficina Paulista comercializa todo os tipos de produtos necessários para produção de decoupage, pintura em tela, scrapbooking e MDF.

Localizada na rua Alfredo Pujol, 179, em Santana, a loja oferece ainda cursos de artesanato em madeira (MDF), arte francesa, pintura em tecido e óleo sobre tela. As aulas acontecem na própria loja, em um espaço destinado aos cursos.

A vendedora Jéssica, afirmou que é muito legal participar dos cursos: “É uma bagunça. É sempre muito animado.” Ela também informou que a cada R$30,00 em compras, o cliente acumula R$10,00 como bônus de pagamento em qualquer curso oferecido pela loja.

Para mais informações sobre os cursos e produtos oferecidos pela loja, ligue: 11 2979-5882 / 2959-5539 / 2959-5127. O site da loja ainda está em construção.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Comprar Material e Pôr a Mão-na-Massa


Para quem deseja começar a fazer artesanato em feltro em casa, certamente já encontrou em meus posts explicações básicas de métodos de costura e pontos em vídeos, assim como o endereço de várias artistas que disponibilizam moldes.
A maioria das artesãs em feltro que eu entrevistei retiram moldes e dão asas à imaginação pesquisando em sites, blogs, comunidades e fazendo amizade com outras pessoas do ramo.
Se, bateu aquela vontade de tentar fazer artesanato em feltro e você pensou nos gastos e na dificuldade de encontrar material, isso não será mais problema. Pesquisei os preços e a disponibilidade de material para você.
É tudo muito acessível. Veja só:
O tecido, o feltro mais caro que eu encontrei custa R$ 12,90 o metro, a fazenda possui duas larguras. Na região da 25 de março em São Paulo capital, você encontrará estes tecidos com preços de até R$ 6,00! Isso mesmo, metado do preço, sem contar a grande variedade de cores que lá existem, nos bairros são mais restritas.
O feltro é um tecido usado para forros, para embalar mudanças, para usar de pézinho em móveis para não riscar o chão, sem falar nas mesas de jogos. Isso explica dois fatos: as cores em lojas de pequeno porte e fora de centros que comercializam tecidos são mais sérias, são cores mais conservadoras, vamos dizer assim, e, explica os preços baixos deste tecido também. Cuidado na hora de comprar estes tecidos, pois como disse acima, o feltro é vendido em duas larguras, e, as peças artesanais são pequenas.



As lantejoulas, vitrilhos e micanças variam em torno de R$ 1,70 . São saquinhos de 1.000 unidades.


As agulhas você pode comprar uns Kits que vendem conjuntos de agulhas, o que será sempre útil para aquele botão que cai de última hora. O kit mais caro e completo que encontrei custa R$ 13,50.

As linhas que são sempre de cores variadas em qualquer armarinho de qualquer bairro, custam no máximo R$ 1,80 em novelos de 125 metros e R$ 0,90 com 40 metros. Pesquisei linhas de bordar, que são fortes, dão bom acabamento, já que o acabamento em feltro fica mais bonito por fora, sem serem demasiadamente grossas.

Para o enchimento se você optou pelo algodão, serve. Porém, o algodão deixa um aspecto mais grosseiro q a peça fica durinha, com o enchimento acrílico ou o dracalon as peças ficam mais fofas e leves, muito bom no caso de móbiles. O saco com 1 quilo, veja bem, um quilo deste material é muito material, custa no máximo R$ 12,00 em lojas de tecidos. Mas, olha só que barato, você pode ser ecológica além de economicae anti-alérgica comprando este material em fábricas de edredon, onde você estará comprando o descarte de material, reaproveitando-o.

Você precisará de uma tesoura além destes materiais e umas folhas de papel manteiga para os moldes. Com os itens acima você pode criar infinitas peças de artesanato em feltro!

Abaixo anexei uma imagem e um molde de móbile que você pode fazer:


Para este molde você precisará além do material listado acima de um pouco de fios de lã e linha de pesca, e se quiser também a ventosa.

Veja o molde:

Muito simples não é?

Espero que este post te desperte uma vontade imensa de mergulhar no artesanato em feltro, usar sua criatividade e relaxar!

Patrícia Rosseto

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Almofada de Feltro

Por ser um material versátil, o feltro possibilita a criação de diversos tipos de produtos.

Como decoração, a almofada é um artifício que pode ser usada para alegrar o ambiente e dar um colorido à sala de estar, de TV, cinema, quarto, enfim. Tudo depende da cor utilizada para confecção da almofada e do desenho a ser aplicado.

A almofada abaixo, eu fiz para a minha mãe decorar a sala dela. O vermelho foi escolhido, devido a alguns detalhes desta cor no tapete e vejam como valorizou a sala:

Para confeccionar a almofada, faça um molde do tamanho que você quiser. Para esta, eu usei a medida de 40cm por 40cm.

O molde da flor que eu utilizei foi este:


Use os pontos de aplicação e alinhavo, tanto para a flor, quanto para a almofada.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

História do Artesanato

Por Loren Lopes

Os primeiros artesãos que surgiram no mundo foram no período neolítico (6.000 a.C) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica e a tecer fibras animais e vegetais.
No Brasil, o artesanato surgiu neste mesmo período. Os índios foram os mais antigos artesãos. Eles utilizavam a arte da pintura, usando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica, sem esquecer a arte plumária como os cocares, tangas e outras peças de vestuário feitas com penas e plumas de aves.
O artesanato e folclórico e ela pode ser demonstrado de várias formas como, nas cerâmicas, trabalhos em couro, tecidos de fibras vegetais e animais, pinturas e desenhos primitivos, esculturas, trabalhos em madeiras, bijuteria, renda, filé, crochê, papel recortado para enfeite, etc.
O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições típicas de cada região.

Cerâmica e bonecos de barro É a arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasil e desenvolveu-se nas regiões do Nordeste, se encontram os bonecos de barro.

Renda a renda, presente em roupas, lenços, toalhas e outros artigos, tem um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul, e é desenvolvida pelas mãos das rendeiras.

Entalhando a madeira e uma manifestação cultural muito utilizada pelos índios nas suas construções de armas, utensílios, embarcações, instrumentos musicais, máscaras e bonecos. Os artesanatos em madeira produzem objetos diversificados com motivos da natureza, do universo humano e a fantasia.

Cestas e trançadosA arte de trançar fibras, deixada pelos índios, inclui esteiras, redes, balaios, chapéus, peneiras e outros. Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais. Esse tipo de artesanato pode-se encontrar espalhados em diversas regiões do Norte e Nordeste do Brasil como, na Bahia, Mato Grosso, Maranhão, Pará e o Amazonas. Artesanato indígena cada grupo ou tribo indígena tem seu próprio artesanato. A tinta que os índios usam nas tribos é uma tinta natural, extraido de árvores ou frutos. A também a arte plumária são outro importante trabalho indígena.

Transformação do lixo em arte: Cooperaacs

Em tempos de aquecimento global e conscientização ambiental, o trabalho de cooperativas de reciclagem de lixo tem ganhado destaque. E para o Arte em Feltro, mais destaque ainda quando a forma de reciclagem desse lixo é feita através da arte.

A Cooperacs, ou Cooperativa de Arte Alternativa e Coleta Seletiva, fo criada em 2004, ao iniciar seu trabalho de transformação social por meio da arte e da coleta seletiva. Seu primeiro trabalho foi a decoração natalina da fachada do Conjunto Nacional, localizado na Avenida Paulista em São Paulo.



Localizada na Rua Serra do Jairé, 597, no bairro do Belém, São Paulo, a sede da Cooperaacs é um grande galpão, onde materiais reciclados se misturam com a arte que surge no meio do lixo. O cheiro de tinta é característico, misturado com os perfumes dos incensos que o supersticioso coordenador e artesão-mestre Sandro Rodrigues gosta de espalhar pelo ambiente.

Bruna:
Como e quando surgiu a Cooperaacs?
Sandro:
Nosso trabalho se iniciou em 2004. No início éramos apenas conhecidos que gostávamos de trabalhar com arte e buscávamos uma fonte de renda que nos auxiliasse e ao mesmo tempo fosse um trabalho ambientalmente correto.

Bruna: Vocês sempre trabalharam neste galpão?
Sandro:
Não, no começo eram nossas casas os nossos locais de trabalho. Mas aquilo foi crescendo e logo alugamos um outro galpão no Campo Limpo. Em 2006 viemos para cá (Belém).


Bruna: Quantas pessoas fazem parte do grupo?
Sandro:
Varia muito. Na época em que fizemos “Uma aventura Quixotesca” trabalhamos com mais de 25 pessoas. Hoje, muitos saíram do grupo, por não conseguirem manter uma rotina de responsabilidade e trabalho, ou por ter entrando em outro ramo de trabalho. Hoje contamos com 14 colaboradores no total

Bruna: Qual foi a exposição que lhes renderam mais evidência na mídia?
Sandro:
O trabalho feito anualmente da cenografia de Natal no Conjunto Nacional nos trouxe bastante evidência. Mas a exposição do Dom Quixote, em comemoração aos 400 anos do livro, com certeza, é o nosso trabalho mais famoso.


Bruna: E é também o que você se recorda com mais carinho?
Sandro:
Tenho muito carinho por todos os materiais que fazemos, mas eu tenho guardado um boneco do menino Jesus, feito em resina reciclada, que fazia parte do Presépio que fizemos para o Natal de 2005 no Conjunto Nacional.


Bruna: Você, como artesão há mais de 10 anos, considera importante aprender o ofício antes de tentar se iniciar na reciclagem em grandes cooperativas como a Cooperaacs?
Sandro:
Nosso trabalho é um processo demorado, que demanda técnica, por isso os cursos se fazem necessários. E não são todos que estão aptos a enfrentar a rotina da transformação do lixo. O material com que trabalhamos é agressivo, de baixa qualidade, por isso é importante terem pessoas qualificadas para extrair do rude a delicadeza.

Bruna: Qual a fonte de renda da Cooperaacs?
Sandro:
A Cooperaacs não vende seu lixo para a transformação de novos insumos, mas sim recria esse lixo para a venda de decorações. Nós vendemos nossas exposições.

Também conversamos com Marcelo Santos Faria, colaborador da Cooperaacs.


Bruna: Há quanto tempo trabalha na Cooperaacs?
Marcelo:
Estou na Cooperaacs há dois anos e meio. Entrei aqui a convite de um amigo que fazia parte do grupo na época.

Bruna: Você já havia trabalhado com artesanato antes de entrar na cooperativa?
Marcelo:
Não, mas era catador de lixo. Desde que fiquei desempregado, há 07 anos, venho ganhando meu sustento pela coleta do lixo, mas não gostava do meu trabalho. Quando cheguei aqui minha vida mudou.

Bruna: E como ela mudou?
Marcelo:
Eu era dependendo químico, alcoólatra, mas fazer parte da Cooperaacs me fez sentir útil, estar vivo. A convivência em grupo, as risadas, e a transformação daquilo que era “feio” se tornando belo, é mais ou menos como aconteceu em minha vida.

Bruna: Como você poderia descrever seu trabalho na Cooperaacs?
Marcelo:
Acabo me confundindo entre trabalho e hobby. Já não sei mais diferenciar as duas coisas. Como eu disse, é uma grande satisfação ver a transformação do que era lixo em objetos tão belos. E ainda perceber a reação das pessoas quando descobrem que todos aqueles bonecos, cenários, são feitos do lixo, daquilo que seria descartado. Isso faz valer nosso trabalho.

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